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“Um espaço de atenção e convivência”, diz Júnior Chaguinhas sobre projeto que há 16 anos transforma vida de idosos

O programa “Ô de Casa!”, veiculado pela TV Guará, afiliada da TV Cultura no Maranhão recebeu, na última terça-feira (14), o filho do vereador Francisco Chaguinhas (Podemos), Júnior Chaguinhas, para falar sobre uma iniciativa idealizada pelo pai que há 16 anos oferece qualidade de vida aos idosos, residentes no bairro do Jardim São Cristóvão, em São Luís.

Entrevistado pelo apresentador Danilo Quixaba, Júnior explicou que o projeto “Casa da Família” tem como objetivo garantir a inclusão social, propiciando o lazer e atividade física aos moradores da comunidade. “É um espaço de atenção e convivência”, destacou.

Além de Júnior Chaguinhas, a entrevista contou com a participação da assistente social Priscila Ximendes. Na oportunidade, foi informado que o espaço mantido pelo Instituto Boa Nova – IBN também beneficia crianças, adolescentes, jovens e adultos. A instituição está localizada na Rua Epitácio Cafeteira, 65, no Jardim São Cristóvão, na capital maranhense.

“O nosso Instituto hoje, com espaço físico, completa 16 anos de atuação. Nosso foco, em primeiro lugar, é na atenção às pessoas idosas. É um espaço de atenção e convivência”, destacou.

Durante a entrevista, o filho do parlamentar falou ainda dos vários serviços que são oferecidos na organização como reabilitação aquática com acompanhamento de fisioterapeuta e educador físico; terapia ocupacional, atendimento psicológico, atendimento com nutricionista e cantoterapia.

Além disso, segundo ele, o espaço também oferece jogos e aulas de dança, aeróbica e ginástica.

Da assessoria

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Comunistas ligados a Flávio Dino são substituídos na Alema…

Simone Limeira, do PCdoB de Grajaú, e a cunhada do próprio ministro da Justiça perderam o comando da Diretoria de Documentação e Registro, que será ocupado pela ex-prefeita Carmem Neto e pelo ex-deputado Hélio Soares

Protegida histórica de Flávio Dino, Simone Limeira perdeu cargo na Assembleia Legislativa

Aliados e simpatizantes ainda tentam negar ou minimizar o distanciamento entre o governador Carlos Brandão e o ministro da Justiça Flávio Dino (ambos do PSB).

Mas os fatos, cada vez mais notórios, só confirmam que a relação entre os dois é cada vez mais insustentável.

Flávio Dino acaba de ver duas aliadas sendo substituídas na Assembleia Legislativa, cujo comando é da deputada Iracema Vale (PSB), uma das principais aliadas de Brandão.

Simone Limeira, do PCdoB de Grajaú, que era a diretora de Registro e Documentação, será substituída pela ex-prefeita Carmem Neto, mulher do ex-deputado Paulo Neto, um dos principais apoiadores de Iracema.

O adjunto de Carmem Neto será o ex-deputado Hélio Soares (PL), que disputou a vice-governadoria na chapa do senador Weverton Rocha (PDT).

Ele vai substituir ninguém menos que a própria cunhada de Flávio Dino.

Brandão manteve aliados de Dino no governo, mas apenas os que tinham cacife proprio, como Felipe Camarão (PT), que é vice-governador, e Lene Rodrigues, que é mulher do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB).

Uma das principais perdas do comunista foi a saída de Ted Lago do Porto do Itaqui.

Já a Secretaria de Segurança Pública segue com o titular indefinido por que Brandão ainda tenta negociar com Dino.

Mas neste clima de distanciamento o diálogo parece cada vez mais difícil…

 

 

 

 

 

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Menos de meia hora de chuvas e o Coroado já fica assim…

Abandonado pelo poder público e sem liderança política que encampe a luta do bairro, comunidade sofre com alagamentos cada vez mais frequentes, mesmo depois de mais de 50 ações condenando a prefeitura a resolver o problema de drenagem que já dura mais de 30 anos

 

Bastaram menos de 30 minutos de chuvas na tarde desta quarta-feira, 15, para que a maioria das ruas do bairro do Coroado ficassem como mostram as imagens deste post.

Uma situação que vem se agravando ano após anos.

Na noite de segunda-feira, com a violenta chuva que se abateu em toda São Luís, o bairro acumulou mais de um metro de volume de água em algumas ruas; e só conseguiu se livrar da enchente quase no amanhecer.

Abandonado pelo poder Público – Governo do Estado, prefeitura, Judiciário e Ministério Público – a comunidade do Coroado sofre sem drenagem há mais de 30 anos.

E a solução é tão simples, pelo menos para alguns setores do bairro: basta a desapropriação de um dos imóveis construídos irregularmente na avenida Carlos Macieira, às margens do Igarapé que corta o bairro.

E sem uma liderança política efetivamente ligada ao bairro, o abandono fica até pior, com políticos surgindo de tempos em tempos apenas por interesse de voto em troca de asfalto ou benefícios pessoais aos comunitários.

Bastaram menos de 30 minutos na tarde de hoje para que a maior parte das ruas do Coroado ficasse assim: triste realidade de 30 anos

Desde a gestão do prefeito Tadeu Palácio (PDT), a Prefeitura já foi condenada em mais de 50 ações pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos, a resolver o problema de drenagem do Coroado.

Mas nunca sequer iniciou qualquer serviço deste tipo. (Relembre aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, mais aqui e também aqui)

Foram três ações na gestão de Palácio, outras tantas na gestão de João Castelo (PSDB) e uma inúmeras vezes no governo Edivaldo Júnior (sem partido); já se está no terceiro ano do mandato de Eduardo Braide (PSD)

E não tem quem obrigue a prefeitura a cumprir a decisão judicial.

Uma triste sina para um dos bairros mais próximos do Centro da Capital…

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Promotora inclui empresa de estacionamento entre investigados do incêndio do Rio Anil Shopping

Lítia Cavalcanti, da Promotoria de Defesa do Consumidor, entendeu que a empresa SCP Estacionamento do Rio Anil Shopping-ParkMe também faz parte do polo passivo da investigação que apura responsabilidades no crime que resultou em duas mortes e mais 21 feridos, no último dia 7 em São Luís

 

O incêndio destruiu completamente as salsas do Cinesystem no Shopping Rio Anil, matando duas pessoas e ferindo outras 21

A promotora Lítia Cavalcanti publicou nesta terça-feira, 14, a Portaria nº 11ªPJESPSLS-32023 para aditar outra portaria, a de número 02/2023, incluindo a empresa SCP Estacionamento do Rio Anil Shopping – ParkMe entre os investigados do incêndio que destruiu as salas do Cinesystem, no Rio Anil Shopping, matando duas pessoas e ferindo outras 21, na tarde do último dia 7 de março.

De acordo com a portaria, que o blog Marco Aurélio d’Eça obteve com exclusividade, a empresa de estacionamentos teria cometido prática abusiva, ao impedir a fuga das vítimas, obrigando-as a pagar pelo estacionamento mesmo durante a tragédia.

Com a portaria, Lítia Cavalcanti já determinou que a empresa SCP Estacionamentos-ParkMe encaminhe relatório extraído do sistema de
pagamentos, informando a “quantidade e os valores correspondentes de tickets estacionamento pagos a partir das 15:30h do dia 07/03/2023”.

A investigação da Promotoria de Defesa do Consumidor vai buscar informações sobre as condutas adotadas na data do incêndio, “em especial as orientações da administração do Rio Anil Shopping acerca dos procedimentos de evacuação do público presente”.

Mesmo em meio às chamas que já consumiam boa parte dos cinemas, a ParkMe foi denunciada por impedir a saída dos consumidores tentado fugir do fogo

Chegaram à promotoria diversas denúncias dando conta de cobranças abusivas por parte da empresa, o que pode ter dificultado a evacuação do shopping, palco de um incêndio de grandes proporções, que destruiu as salas de cinema do local e provocou duas mortes.

Estes abusos foram publicados, inclusive, no blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Relatos de ganância em meio à tragédia do Rio Anil Shopping…”

A SCP Estacionamentos passa a ser uma das três empresas investigadas como responsáveis pelo incêndio, que pode caracterizar crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.

Além dela, são investigadas o Cinesystem e o próprio Rio Anil Shopping…

Veja abaixo a Portaria da Promotoria do Consumidor:

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Os três mosqueteiros de Brandão na bancada maranhense

Deputados federais Fábio Macedo, André Fufuca e Pedro Lucas Fernandes têm força política em Brasília para carrear recursos ao Maranhão, contam com espaços de poder no governo e apoio do governador, o que pode resultar em voos mais altos a partir de 2024

 

André Fufuca, Fábio Macedo e Pedro Lucas têm espaços importantes com Brandão em Brasília e no governo

Três deputados federais maranhenses se destacam na bancada como os mais fortes no governo Carlos Brandão (PSB).

Fábio Macedo (Podemos), André Fufuca (PP) e Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) – não necessariamente nesta ordem – ocupam espaços de poder importantes na estrutura da gestão brandonista e são seus principais interlocutores na articulação em Brasília para liberação de recursos ao Maranhão.

Líder do Podemos na Câmara, Macedo controla as secretarias de Esporte e de Tecnologia da Informática; Fufuca, por sua vez, tem o comando do Detran e da Agricultura. Já Pedro Lucas indicou o titular da poderosa Secretaria de Desenvolvimento Social.

Em ascensão política no Maranhão, os três parlamentares – espécies de três mosqueteiros do governador em Brasília – se preparam para voos bem altos a partir de 2024.

Pedro Lucas, por exemplo, é visto entre os mais próximos do governador como uma das opções de Brandão para a sucessão municipal em São Luís; Fábio Macedo tende a se fortalecer em Brasília e entrar com peso no debate da sucessão estadual de 2026.

Será exatamente naquele pleito que Fufuca pretende se posicionar como opção clara na chapa majoritária que irá suceder Brandão, como candidato a vice-governador ou mesmo um dos senadores maranhenses.

Mas esta é uma outra história…

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Com prestígio em sua pasta, Hildo Rocha ganha status de “ministro” no Maranhão

Secretário-executivo do Ministério das Cidades é responsável direto pelo “Minha Casa, Minha Vida”, um dos mais importantes programas sociais do governo Lula; e tem relação direta com prefeitos, o que o torna uma espécie de quarto maranhense ocupante do primeiro escalão em Brasília

 

Hildo Rocha foi um dos destaques do Congresso Municipalista, falando diretamente das ações do seu ministério aos prefeitos maranhenses

“O Maranhão tem quatro ministros; um deles é o Hildo Rocha”.

Foi assim que o secretário-executivo do Ministério das Cidades foi saudado por prefeitos em encontro no início da semana em São Luís.

Ex-prefeito de Cantanhede, ex-presidente da Famem por dois mandatos e ex-deputado federal também por dois mandatos, Hildo Rocha (MDB) é visto pelas lideranças políticas maranhenses – deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores – como um dos mais influentes maranhenses em Brasília.

Sua passagem oficial por São Luís – a primeira desde que assumiu o posto de número 2 do Ministério das Cidades – mostrou a força de sua importância para as lideranças municipalistas; ele foi saudado como “ministro” ao lado do titular da Justiça, Flávio Dino (PSB).

No ministério – chefiado pelo paraense Jader Filho (MDB) – Hildo Rocha tem sob sua responsabilidade o programa “Minha Casa, Minha Vida”, um dos mais importantes do governo Lula (PT); também chefia ações de desenvolvimento em todo o país, com a chancela do MDB, seu partido desde que entrou na vida pública.

Muito da força política de Hildo Rocha foi conquistada em sua passagem pela Famem.

Municipalista convicto, destinou seu mandato de deputado federal (entre 2015 e 2023) com ações voltadas diretamente para os municípios.

É um dos campeões da bancada maranhense na distribuição de emendas parlamentares, usadas para projetos, sobretudo, via Codevasf, que garantiu obras, serviços e equipamentos a centenas de prefeituras.

Por uma ironia do destino, faltaram a Hildo Rocha apenas 727 votos para ele superar a colega de partido Roseana Sarney – mesmo com toda força política da ex-governadora – e garantir a vaga na Câmara.

Mas seu revés nas urnas se transformou, logo em seguida, em uma nova oportunidade de poder, como CEO do Ministério das Cidades.

E a recepção calorosa dos prefeitos maranhenses mostra que ele acertou ao assumir o cargo…

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Estranhas ações sugerem “rede de proteção” ao Rio Anil Shopping no incêndio que matou duas

Setores do Governo do Estado, do Judiciário e do Ministério Público tomam atitudes totalmente discrepantes, atípicas e fora de contexto da investigação de promotores, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil, no caso que resultou em 23 famílias vitimadas, numa pressão de bastidores que pode resultar em mais um caso sem responsáveis diretos apontados

 

Quarta-feira, 9, 10 horas: enquanto promotores e oficiais dos bombeiros respiram restos tóxicos investigando o shopping, Nicolau e Barreto recebem deputados e advogados do Rio Anil

Editorial

Há duas ações envolvendo setores de estado – uma pública e outra quase de bastidores – na investigação do incêndio que matou duas e feriu 21 pessoas nas salas do Cinesystem, no Rio Anil Shopping, no dia 7 de março.

A ação pública, irretocável, vem sendo feita pela Promotoria de Defesa do Consumidor, pelo Corpo de Bombeiros, e pelos delegados e peritos da Polícia Civil que se envolvem diretamente nas investigações.

Essas ações já sabem que há três responsáveis diretos pelo incêndio: o Rio Anil Shopping, o Cinesystem e a empresa que controla o estacionamento do centro de compras.

Mas há outras estranhas ações de autoridades – algumas das quais nem deveriam estar diretamente envolvidas no processo – que sugerem a existência de uma rede de proteção em torno, sobretudo, do Rio Anil Shopping.

O blog Marco Aurélio d’Eça teve acesso a conversas gravadas, troca de mensagens e bate-bocas telefônicos que chamam atenção pelo nível de envolvimento desses personagens fora de contexto.

Um deles é o procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia, que tem feito ligações quase diárias a oficiais dos Bombeiros, delegados, investigadores e peritos criminais, buscando tutelar as investigações. 

O outro é o procurador-geral de Justiça, Eduardo Nicolau, que igualmente pressiona membros do Ministério Público e tem, desde o acidente, uma estranha agenda pessoal de trabalho com os advogados do Rio Anil Shopping.

Um exemplo público dessas atitudes ocorreu na última quarta-feira.

Enquanto a Promotora do Consumidor Litia Cavalcanti, o comando do Corpo de Bombeiros, e os peritos criminais do estado se embrenhavam em meio a escombros e restos de produtos tóxicos para explicar o grau de responsabilidade de cada uma das empresas no crime, Nicolau estava ao lado do auxiliar Fernando Barreto, em reunião com esses advogados do Rio Anil Shopping.

A participação do próprio Fernando Barreto no caso é fora de contexto.

O promotor do Meio Ambiente insiste em tornar pauta em meio às investigações, uma ação de obrigação de fazer de sua autoria, que exige da Prefeitura de São Luís o cumprimento da Lei Boate Kiss ( lei n° 13.425/2017 ).

A prefeitura foi condenada ao cumprimento desta lei em 2020 – ainda na gestão de Edivaldo Júnior, que recorreu – mas só agora, um dia depois do incêndio no Rio Anil Shopping, o promotor do meio Ambiente resolveu reviver a ação, pedindo – de novo – o seu cumprimento.

Tendo ou não se omitido de suas responsabilidades, a prefeitura não é parte direta no caso do Rio Anil Shopping, como parecer querer o promotor do Meio Ambiente.

Nesta “cortina de fumaça” – para ficar num termo próprio ao seu setor de investigação – Barreto parece ter a companhia da própria Vara de Interesses Difusos e Coletivos, que agiu “depois do caldo derramado”, outro termo próprio para a Promotoria Ambiental, dando 60 dias para que o município aja.

Em meio a todas estas movimentações atípicas de autoridades do Executivo, do Judiciário e do Ministério Público, uma questão passa despercebida: O Rio Anil Shopping, que já pertenceu à família Marcos Regadas, hoje pertence ao ex-senador Clovis Fecury, da família dona também da Universidade Ceuma.

Os Fecury são uma das famílias da “realeza política” maranhense.

Entre as 23 vítimas do incêndio no Rio Anil Shopping não há realeza política.

Mas há famílias, duas delas enlutadas…

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Com emendas ao Plano Diretor, Coletivo Nós tenta reduzir danos do projeto

Mesmo contrário ao Projeto de Lei encaminhado pela Prefeitura de São Luís, grupo de vereadores decidiu votar em segundo turno, modificando alguns pontos para melhorar a proposta de urbanização e industrialização da capital maranhense

 

Jhonatan se posicionou em nome do Coletivo Nós contrário ao Plano Diretor, mas decidiu emendá-lo para tentar amenizar seus efeitos negativos

Apesar de se posicionar contra o Plano Diretor de São Luís durante a primeira votação plenária, o Coletivo Nós de vereadores apresentou uma série de emendas na tentativa de reduzir os danos causados pelo projeto ao ordenamento urbano da capital maranhense.

Para o Coletivo, o ideal era que a proposta tivesse sido devolvida à prefeitura, para correção dos erros técnicos.

O Plano foi aprovado na sessão desta segunda-feira, 13, em segundo turno, e agora vai para sanção do prefeito Eduardo Braide (PSD).

Das 13 emendas apresentadas pelo Coletivo Nós, sete foram aprovadas em plenário.

– Nós nos posicionamos contrários ao texto original, que veio em primeira votação, uma vez que não éramos favoráveis ao projeto encaminhado pela Prefeitura de São Luís. O projeto que nós votamos hoje não é o mesmo que votamos na primeira votação. A missão desta Casa foi tentar salvar uma matéria ruim que a Prefeitura encaminhou e nós em diálogo com os movimentos sociais, lideranças, pesquisadores e entidades, apresentamos 13 propostas e a maioria foi aprovada – explicou o co-vereador Jhonatan Soares.

As emendas do Coletivo Nós abrangem desde o enunciado geral do Plano Diretor, garantindo a distribuição equânime de bônus e ônus resultantes do processo de urbanização e industrialização até a garantia de maior envolvimento da população urbana e rural no processo de desenvolvimento da cidade.

– Em concordância com tudo que apresentamos, nós votamos favorável a esse projeto que está sendo apresentado, fazendo o destaque que o nosso desejo era que de fato o projeto fosse devolvido por discordância aos mapas apresentados – ressaltou Soares.

Veja aqui as emendas do Coletivo Nós ao Plano Diretor aprovadas na Câmara Municipal

Com informação da Redação Nós

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Patrulha Maria da Penha será homenageada na Assembleia Legislativa

Requerida pelo deputado Neto Evangelista, sessão solene de comemoração aos seis anos de atuação do serviço será realizada no dia 16 de março

 

Neto Evangelista tem importante atuação na Assemblei em apoio às causas femininas

A Sessão Solene em comemoração aos seis anos de atuação da Patrulha Maria da Penha, na Grande Ilha, requerida pelo deputado Neto Evangelista (União Brasil), será realizada no próximo dia 16 de março, no Plenário Nagib Haickel, da Assembleia Legislativa.

Segundo o deputado, a atuação desta unidade de policiamento garante a segurança de mulheres em situação de violência, sendo imprescindível no combate ao feminicídio, já que as vítimas assistidas recebem suporte diário de policiais especializados.

Na Grande Ilha de São Luís, ao longo desses seis anos, a Patrulha Maria da Penha efetuou  mais de 40 mil atendimentos e quase 200 prisões por descumprimento de medidas protetivas. Atualmente, há  17 Patrulhas Maria da Penha no Maranhão.

Como medida de fortalecimento dessa política pública, Neto Evangelista, por meio de emenda parlamentar, já destinou recurso para garantir uma viatura para a Patrulha Maria da Penha da Grande Ilha de São Luís e para fortalecer as políticas públicas de defesa das mulheres realizadas pela  Casa da Mulher Brasileira.

 A garantia dos direitos das mulheres é uma das bandeiras na qual Evangelista mais atua dentro e fora do parlamento. Além da atuação em defesa da mulher no Tribunal do Júri, em casos de Feminicídio e tentativa de Feminicídio.

Neto é autor das seguintes Leis:

  • 9.507/2011 – Garante vagas em estacionamento para gestantes;
  • 11.189/2019 – Assegura remarcação de TAF (Teste de Aptidão Física) para gestantes participantes de concurso público;
  • 11.430/2021 – Institui Campanha Permanente de Combate ao Assédio e à Violência contra as mulheres em eventos  culturais e esportivos no Maranhão;
  • 11.354/2020 – Veda a nomeação para o exercício de cargos ou prestação de serviço de pessoas que tenham sido condenadas pela Lei Maria da Penha.
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PF encontra R$ 270 mil em imóvel de filho de desembargador maranhense

Ravik Bello Filho e o pai, Cândido Arthur Medeiros Ribeiro Filho, membro do TRF-1, foram alvos de operação da Polícia Federal na manhã desta terça-feira, 14, por suspeita de venda de sentenças a traficantes internacionais de drogas

 

Ravik Ribeiro e o pai desembargador: alvos suspeitos de venda de sentenças a traficantes de drogas

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 14, operação contra o desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Cândido Arthur Medeiros Ribeiro Filho, e o seu filho, o advogado Ravik Bello Ribeiro.

Eles são suspeitos de vender sentença a traficantes, que também foram alvos de operação da PF nesta terça-feira, 14.

Na casa de Ravik, em São Luís, a polícia encontrou R$ 270 mil em espécie. 

A operação foi deflagrada em São Luís, São Paulo, Minas Gerais, Brasília e Santa Catarina, em endereços ligados aos desembargador e seu filho e também a endereços ligados aos traficantes, membros de uma célula de tráfico internacional.

Dinheiro encontrado no escritório de Ravik, em São Luís: R$ 270 mil em espécie apreendidos pela PF

A PF descobriu que os traficantes compravam imóveis e carros de luxo e aplicavam dinheiro em criptomoedas, mesmo sem lastro financeiro para as operações.

O escritório de Ravik Bello, especializado em Direito Criminal, seria o responsável pelas ações em favor dos traficantes, que eram despachadas pelo pai desembargador.

Em 2018, a Justiça Federal do Maranhão já havia bloqueado 10 imóveis do advogado Ravik, suspeitos de pertencerem, na verdade, a um de seus clientes, que estava tentando dilapidar o patrimônio.

Nem o desembargador Cândido Ribeiro, nem o filho Ravik Ribeiro, falaram com a imprensa…